quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

80 ANOS DO CEL.VENTURA - PRESIDENTE DA SOCIEDADE VETERANOS DE 32



 27 DE DEZEMBRO DE 2016 FOI UM DIA DE FESTA! NELE COMEMORAMOS OS 80 ANOS DE VIDA DO ESTIMADO CORONEL MÁRIO FONSECA VENTURA, PRESIDENTE DA SOCIEDADE VETERANOS DE 32.
O MMDC AMPARO DESEJA VOTOS DE FELICIDADE SAÚDE AO NOBRE CORONEL, AGRADECENDO-O PELO GRANDE SERVIÇO PRESTADO EM PROL DA CAUSA CÍVICA DE 32. VIVA O CORONEL VENTURA!


A SEGUIR, UMA PRECISA DESCRIÇÃO ELABORADA PELO PROF. RODRIGO GUTENBERG, PRESIDENTE DO MMDC NORTE:

O Coronel PM MÁRIO FONSECA VENTURA nasceu no município de Poá, Estado de São Paulo, em 27 de dezembro de 1936. É filho de um combatente da Revolução Constitucionalista, o senhor Mário da Silva Ventura e de D. Alice da Fonseca Ventura.
Coronel Mario Fonseca Ventura ingressou na Força Pública do Estado de São Paulo no dia 04 de junho de 1958 como Soldado Estagiário ao quadro de escreventes. Em 04 de agosto de 1958 foi promovido a Cabo e em 04 de outubro de 1958 a Sargento Escrevente. Em 1959 ingressou no antigo CFA (Centro de Formação e Aperfeiçoamento) atual ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO BARRO BRANCO, tendo sido declarado ASPIRANTE a Oficial em 07 de setembro de 1963. Depois foi promovido a 2o Tenente em 24 de maio de 1964; 1o Tenente em 15 de dezembro de 1966, Capitão em 24 de maio de 1971, Major em 24 de maio de 1980, Tenente-Coronel em 24 de maio de 1985 e finalmente Coronel em março de 1988.
Por mais de 15 anos exerceu a função de 1o Secretário da Diretoria Executiva da Sociedade Veteranos de 32 – MMDC. Atualmente é Presidente reeleito da Sociedade Veteranos de 32

BOAS FESTAS - VOTOS DO MMDC AMPARO





O MMDC AMPARO DESEJA A TODOS OS LEITORES, AMIGOS E ENTUSIASTAS DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932 UM FELIZ NATAL E UM EXCELENTE ANO NOVO!

QUE SE RENOVEM OS PROJETOS E OS VOTOS DE UM ANO MELHOR, SEMPRE PAUTADO PELA PAZ E JUSTIÇA!

domingo, 27 de novembro de 2016

A ARTE TUMULAR E A REVOLUÇÃO DE 32 - Primeira parte

Registros indeléveis da Revolução jazem sepultados em diversos campos santos e em monumentos, que perpetuam o ideal constitucionalista empregado na luta incansável dos paulistas pela causa de 32.



É destaque, neste primeiro momento, a mais marcante dessas homenagens póstumas reverenciando a epopeia revolucionária: o Obelisco de São Paulo.

As primeiras providências para a construção de um monumento ao soldado constitucionalista de 1932 foram tomadas em 1934.

As dificuldades, já de início, para traduzir no campo fático a ideia, exigiu a criação de uma Comissão Pró-Monumento, integrada por personalidades paulistanas, realizando-se o concurso para a escolha do projeto em 1937.

Comissão


Esse importante monumento, projetado pelo escultor ítalo-brasileiro Galileo Ugo Emendabili, que apresentou à Comissão Internacional Julgadora dois projetos, tendo se sagrado vencedor, por votação unânime, no Concurso Internacional, o que se denominava simplesmente: “32”.

A execução coube ao engenheiro alemão radicado no Brasil, Ulrich Edler a partir de 1942, sendo inaugurada em 1955, porém efetivamente finalizada em 1970. 


Construção do Obelisco do Ibirapuera (Foto: Museu da cidade de São Paulo)




Rico em simbologias e inscrições, o monumento funerário, teve sua arquitetura inspirada no obelisco americano e possui 1932 m², alusão a homenagem aos heróis de 1932. Apresenta cenas bíblicas e passagens da história paulista alusivas à revolução, montadas com pastilhas de mosaico veneziano. 

altos-relevos


No Mausoléu lê-se poemas e frases do escritor Guilherme de Almeida espalhados pelo local, como na fachada que ostenta os dizeres: “Viveram pouco para morrer bem, morreram jovens para viver sempre”., em homenagem aos estudantes. 


Os 32 projéteis em mármore, unidos por barras de bronze, para simbolizar a coesão



O Mausoléu do Soldado Constitucionalista, localizado no Obelisco do Ibirapuera foi tombado pelos Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT) e pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP), 


Imponente pelos seus 72 metros de altura, está localizado numa das áreas verdes paulistanas mais conhecidas e visitadas por munícipes e por turistas, o Parque do Ibirapuera, estrategicamente plantado no jardim que aponta para a Avenida 23 de Maio, data em que ocorreu a morte dos quatro primeiros revolucionários.

Obelisco próximo a Avenida 23 de Maio (Foto: Matheus Pinheiro de Oliveira e Silva)


Tendo como finalidade homenagear e abrigar os restos mortais de muitos combatentes trata-se de um Obelisco Mausoléu, onde repousam diversos paulistanos ilustres como Martins, Miragaia, Dráuzio e Camargo que compõem a sigla MMDC, Ibrahim Nobre, General Ataliba Leonel e 713 ex combatentes voluntários, dentre os quais, Ary Cajado de Oliveira e José Vicente Ferreira.


Cripta com restos mortais dos combatentes (Foto: Matheus Pinheiro de Oliveira e Silva)

"A Revolução não deveria terminar assim.Depois que fossem os filhos, iriam os pais. depois que eles morressem, iriam as irmãs, as noivas. Todos morreriam. Mais tarde, quando alguém passasse por aqui, neste São Paulo deserto, sem pedra sobre pedra, levantando os olhos para o céu, haveria de ler, no epitáfio das estrelas, a história de um povo que não quis ser escravo."
Ibraim Nobre

terça-feira, 15 de novembro de 2016

JUNTA DE ALISTAMENTO MILITAR DE AMPARO

Compartilhamos uma importante notícia extraída do extinto Jornal amparense "O COMÉRCIO", datada de 02 de Agosto de 1932. Nela, o então Prefeito de Amparo, Dario Lima Pires, comunicava aos Reservistas de Primeira e Segunda Categorias que, se quisessem se incorporar às Forças Constitucionalistas em São Paulo, deveriam se apresentar à presente Junta.
Trata-se de um importante documento histórico que lastreia o entendimento historiográfico atinente à conformação da Guerra Cívica de 1932 como um acontecimento em que a participação livre e voluntária dos paulistas foi imprescindível. Diferentemente de guerras e outros movimentos repressivos, a Revolução Constitucionalista de 1932 corporificou o Espírito Democrático balizado pelo liberalismo da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, cujos pleitos se alinhavam à formatação de um Estado Democrático de Direito, imperando-se, portanto, a necessidade de uma  Constituição Federal, não mais existente no Brasil de então.


terça-feira, 25 de outubro de 2016

MUSEU BERNARDINO DE CAMPOS: UMA JOIA CULTURAL DE AMPARO


Que cidades históricas do porte da paulista Amparo são museus à céu aberto ninguém dúvida. Contudo, poucas são aquelas que podem ostentar um Museu Municipal com acervo riquíssimo e representativo não apenas da história local, como da história regional e, sobretudo, da formação e evolução dos costumes sociais brasileiros.
O Museu Bernardino de Campos, criado por Lei no ano de 1952 e inaugurado no ano de 1972 é uma verdadeira joia cultural da cidade de Amparo. Nobremente instalado no antigo palacete do Coronel Luís de Souza Leite, primeiro e único detentor do Título de Barão do Socorro, o Museu abriga mais de 18 mil peças, cuja expressiva maioria emanou de doações da população de Amparo, consciente do papel que um centro cultural representaria à nossa região.
O Museu passou por reformas estruturais, sendo reinaugurado em Julho de 2016.
Vale a pena conhecer.

Rua Luís Leite, nº 07- Centro- Amparo/SP














Créditos Fotográficos: Jornalista A. Bertoni



segunda-feira, 10 de outubro de 2016

ESPÍRITO DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA, POR MIGUEL REALE

Publicamos um primoroso artigo da lavra do saudoso Jurista e Professor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, MIGUEL REALE, também combatente do Batalhão 14 de Julho, na Guerra Cívica de 1932.



ESPÍRITO DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA

                 Os grandes acontecimentos históricos dependem de uma variegada multiplicidade de fatores e motivos, nem sempre sendo possível apresentar a sua motivação determinante.
                  É o que acontece com a revolução constitucionalista de 1932, para a qual Célio Debes indica três ordens de causas principais, a política, a militar e a cívica, com predomínio desta.
                  Não posso discordar dessa análise, mas talvez seja necessário completá-la sob outros prismas, a partir da vivência pessoal que tive dessa estupenda insurreição.
                  Era, então, estudante do 2º ano do curso de bacharelado da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ainda instituto federal, o mesmo fundado por D. Pedro I, em 1827, conjuntamente com o de Olinda, depois transferido para o Recife.
                  Em confronto com a pletora atual de alunos matriculados em dezenas de instituições, formávamos um reduzido grupo de jovens congregados no único estabelecimento existente destinado ao estudo do Direito. A rigor, não se tratava de uma Casa que só cuidasse de Jurisprudência, pois, ainda não havendo universidades com ensino de Filosofia, Letras, Economia, ou Sociologia, era a única opção para quem tivesse vocação para o cultivo de ciências humanas e sociais.
                  Era natural que, em tal ambiente, ao lado de idéias jurídicas, fervilhassem debates sobre os grandes problemas da civilização, em todos os domínios do espírito, indo os jovens muito além das preleções dos professores catedráticos, - não raro apegados à letra dos códigos e das sentenças dos tribunais.
                  No fundo, interessavam-nos mais os legados poéticos de Alvares de Azevedo e Castro Alves, bem como as pregações políticas de Rui Barbosa e Joaquim Nabuco. Não que não nos interessasse a problemática jurídica, mas sentíamos mais imperiosa a necessidade de mudar as instituições, de traçar novos rumos para a sociedade e o Estado, sobretudo depois que a revolução de 1930 – cujas raízes remontavam ao levante inovador de 1922, em Copacabana - abrira horizontes que nos pareciam ameaçados pelo retorno à rotina dos antigos partidos da República Velha.
                  Foi, nessa época, que os moços passaram a viver com maior paixão as teorias político-sociais em conflito, inconformados todos com tímidas soluções liberais, por demais vinculadas a questões eleitorais, como, por exemplo, a do voto secreto.
                  Havia, pois, um natural contraste de ideologias, sobretudo no tocante ao socialismo, alguns se inspirando no marxismo, e outros o repelindo por suas diretrizes materialistas, sem se falar na repercussão que já vinham tendo no Brasil as doutrinas corporativistas, de cunho autoritário ou democrático.
                  No meu caso pessoal, minha crise marxista foi superada pela idéia do “socialismo liberal” pregado por Carlos Rosselli, e que, várias décadas depois, iria ter a simpatia de Norberto Bobbio... Foi nessa posição que me alistei na revolução constitucionalista, na qual via um meio de assegurar o pluralismo das ideologias em um quadro democrático.
                  O movimento de 1932, na realidade, não tinha conteúdo ideológico, reunindo adéptos de todas as correntes políticas, desde os conservadores impedernidos do antigo perrepismo até os que, sem saber direito o que queriam, ansiavam por profundas mudanças na política nacional. Alegam alguns esquerdistas que o operariado se manteve alheio ao referido movimento, que seria tipicamente da classe média, mas essa asserção não corresponde à realidade, tal o número de operários, que, no campo e nas cidades, o apoiaram.
                  A minha convicção é a de que no episódio da revolução constitucionalista o que predominava era o ideal democrático como tal, sem adjetivo, sem colorido ideológico, mas como esperança comum de um regime que viesse assegurar a todos o direito de escolher livremente o próprio caminho. Isto explica o seu caráter não classista, bem como a entusiástica tomada de posição da mulher paulista de todas as categorias sociais, colocando-se na vanguarda dos acontecimentos, a começar pela marcha inicial pela família e pela democracia.
                  O que houve, em 1932, foi um levante que não se compreende sem se levar em conta o espiritualismo que nele predominou. Nada tem mais significado e força do que um ideal aberto a uma multiplicidade de vias que conduzam à conquista da liberdade de pensar e de agir. É esse sentido espiritualista  que nos faz compreender a decisão de doar as próprias alianças matrimoniais para serem fundidas em prol da causa comum.
                  Não se trata, pois, apenas de civismo, mas de algo  mais profundo, de um clima espiritual de solidariedade que assinalou o ponto culminante da Revolução, quando já se pressentia a vitória das forças governamentais da ditadura que se tornara beneficiária do processo revolucionário começado em 1922, fazendo-nos retroagir ao autoritarismo castilhista que imperou no Rio Grande do Sul.
                  É por essa razão que foi só no plano material imediato que a Revolução de 1932 foi vencida. Na realidade, ela implantou no País um sentido de democracia necessária, tão forte  que Getúlio Vargas e seus companheiros não puderam resistir à reivindicação constitucionalista generalizada, culminando na Constituição de 1934, a qual teve vida curta por seu hibridismo, com uma postiça representação classista na Câmara dos Deputados, e também por se travarem infelizes competições partidárias que iriam conduzir ao Estado Novo, em 1937, quando teria início uma nova fase política atormentada pelo conflito das ideologias até o sombrio desfecho de 1964.
                  Já agora, com três quatriênios sucessivos de democracia representativa, poder-se-á dizer que, tudo somado, vencedor foi o movimento paulista de 1932.
17/07/2004
Fonte: www.miguelreale.com.br 


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Hino da Polícia Militar do Estado de São Paulo

Você conhece o Hino da Polícia Militar do Estado de São Paulo? Confira no vídeo abaixo esse belíssimo Hino musicado, uma composição do consagrado poeta Guilherme de Almeida, um dos grandes baluartes da Revolução Constitucionalista de 1932.



Sentido! Frente, ordinário marcha!
Feijó conclama, Tobias manda
E na distância, desfila a marcha
Nova cruzada, nova demanda
Um só por todos, todos por um
Dos cento e trinta de trinta e um!
Legião de idealistas
Feijó e Tobias
Legaram-na aos seus
Tornando-os vigias
Da Lei e Paulistas
"Por mercê de Deus"
Ei-los que partem! Na paz, na guerra
Brasil Império, Brasil República
Seus passos deixam, fundo na terra
Rastro e raízes: é a Força Pública
Multiplicando por mil e um
Os cento e trinta de trinta e um
Legião de idealistas...
Missão cumprida em Campo das Palmas
Laguna, heroísmo na "Retirada"
Glória em Canudos; e de armas e almas,
Ao nosso Julho da Clarinada
Sob as arcadas vêm um a um,
Os cento e trinta de trinta e um
Legião de idealistas...


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

OS PRACINHAS DE AMPARO: VITÓRIA NA ITÁLIA


E A COBRA FUMOU! O Brasil prestou grande contribuição junto aos efetivos militares dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Enviou centenas de soldados brasileiros aos campos de batalha do norte da Itália, participação decisiva na retomada da península itálica pelos exércitos democráticos. 
Compartilhamos aqui uma preciosa e rara imagem tirada junto às arquibancadas do Amparo Athlético Club, quando do retorno dos pracinhas amparenses. 
Identificam-se 27 (vinte e sete) soldados amparenses servidos como Expedicionário da FEB na fotografia colacionada. Curiosamente, os dois pracinhas amparenses que tombaram em combate, ATÍLLIO PIFFER e HILÁRIO ZANESCO foram, respectivamente, o primeiro e último brasileiros mortos na Segunda Guerra Mundial.
Infelizmente, hoje são todos  falecidos; Todavia, sua memória heroica permanece irretocável, sempre guardada em nosso imaginário e nossos corações. 
VIVA OS PRACINHAS DE AMPARO!





Monumento na Praça Pádua Salles


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

LISTA DOS PRESOS NO RIO DE JANEIRO EM 1932

A presente postagem tem como intuito transcrever a relação de presos políticos detidos na Casa de Correção do Rio de Janeiro (Outubro de 1932).
Nela é possível observar baluartes do Movimento de 32, com destaque à classe civil, na Revolução comprometida com as relações estratégicas e de articulação política.


1 –       Austregésilo de Athayde                  jornalista dos Diários Associados
2 –       Capitão Martin Cavalcanti               da Polícia Militar  …
3 –       Oswaldo Chateaubriand                   jornalista dos Diários Associados
4 –       Eurico Martins                                  jornalista A Gazeta
5 –       Luiz Américo de Freitas.                   Presidente do Instituto do Café
6 –       Guilherme de Almeida                      Poeta
7 –       Ataliba Leonel                                  PRP
8 –       Thyrso Martins                                  ex-chefe de polícia
9 –       Sylvio de Campos                             PRP
10 –      Francisco Cunha Junqueira              ex-secretario da Agricultura
11 -      Casper Líbero                                  jornalista A Gazeta
12 –      Haroldo Pacheco e Silva                  Legião Paulista
13-       Oscar Machado                               MMDC
14-       Levos Vampré                                 MMDC
15-       Luiz Piza Sobrinho                           MMDC
16-       Joaquim Sampaio Vidal                   ex-diretor Dep. Municipal
17-       Pádua Salles                                    PRP
18-       Aureliano Leite                                PD
19-       J. Castro Carvalho                          PRP
20-       Júlio Mesquita Filho                        jornalista O Estado de São Paulo
21-       Ibrahim Nobre                                promotor público
22-       Lauro Parente                                 engenheiro
23        Aviador Tito Delon(?)
24-       ?                                                     PD
25-       Luiz Dutra                                       advogado no Rio
26-       Mylario Freire                                 PRP
27-       Paulo Salles                                     Minas
28-       Prudente de Moraes Netto               MMDC
29-       J. Cardoso de Almeida Sobrinho      engenheiro,Rio
30-       A. C. Pacheco e Silva                      F. P. Paulista
31-       Antonio Silva Bernardes                   Minas
32-       Cel Azariss Silva                              PP Paulista
33-       Carlos de Souza Nazareth                Pres. Assoc. Com.  MMDC

FONTE: Blog "História (s) da Revolução Constitucionalista de 1932


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

"Pelos heróis de 32"- O Estado de S.Paulo 03 de outubro de 1980

Para comemorar o 48º aniversário do término da Revolução Constitucionalista de 1932 e homenagear os que morreram lutando contra as tropas da ditadura getulista, a SOCIEDADE VETERANOS DE 32- MMDC - mandou rezar uma missa, no Mausoléu do Ibirapuera, no dia 02 de outubro de 1980.

Ao que pertine a Amparo, é de se notar que o orador da celebração religiosa foi o MONSENHOR LUIZ FERNANDES DE ABREU, antigo Comandante do BATALHÃO 23 DE MAIO e, à época da celebração da missa, era Comandante do Exército Constitucionalista.

Leiam a matéria na íntegra.


obs: imagem não mais ampliada pelo desfoque.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Corrigido um erro elementar

Somente olhares atentos dos especialistas para constatar erros que, pela sua sedimentação, passaram por desapercebido durante décadas. Referimos-nos ao afamado cartão-postal do MMDC em que estão gravadas as faces dos quatro mártires do 23 de Maio: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.
 No belíssimo cartão-postal é possível ler inscrições latinas como: Dulce et decorum est pro patria mori (“é doce e honrado morrer pela pátria”), Pro brasilia fiant eximia (“pelo Brasil faça-se o melhor” ), Non ducor, duco (“não sou conduzido, conduzo”) e In Hoc Signo Vinces ("Com este sinal vencerás").
Contudo, um grande equívoco tinge o referido cartão. Há inversão de nomes entre Camargo e Dráusio. O primeiro, o mais idoso do quarteto, é colocado no lugar do segundo, por sua vez, o mais jovem.
Trata-se de um erro elementar percebido pelo Professor Rodrigo Gutenberg, Historiador Oficial da Sociedade Veteranos de 32 e Presidente do Núcleo MMDC Norte- Coronel Euclydes Figueiredo. Com a chancela do Presidente da Sociedade Veteranos de 32, Coronel Mário Fonseca Ventura, o elementar equívoco foi arrumado utilizando-se ferramentas digitais.
A partir de então, fica o aviso oficial sobre a correção!

Versão corrigida


Versão equivocada


Professor Rodrigo Gutenberg e Cel. Ventura ladeando a nova versão



domingo, 7 de agosto de 2016

Sociedade Veteranos de 32 em Luto: o passamento do Comandante Amado Rubio



É com imenso pesar que a Sociedade Veteranos de 32 comunica o falecimento, neste último dia 04 de agosto de 2016, do eterno Comandante do Exército Constitucionalista, AMADO RUBIO. 
O velório ocorreu no dia 05 do mês corrente no Cemitério São Pedro, na Avenida Francisco Falconi, nº 837, Vila Alpina e a Cerimônia de cremação às 15 horas no Crematório da Vila Alpina.

Ao nosso sempre e eterno Comandante Amado Rubio, nosso respeito.


quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Sociedade Veteranos de 32 homenageia o Juiz Federal Sérgio Moro

A Sociedade Veteranos de 32, em parceria com sua filial na cidade paranaense de Curitiba, homenageou no último dia 02 de agosto de 2016, na sede da Seção Judiciária de Curitiba, o Juiz Federal Sérgio Moro.
O magistrado vem ganhando notoriedade nos cenários nacional e internacional por sua atuação na Operação Lava Jato, que investiga uma série de fraudes e conluios de corrupção existentes no Brasil, sobretudo do desfalque que o Governo Federal ocasionou na Petrobrás S/A. Trata-se do maior esquema de corrupção da história do Brasil.
Sérgio Moro foi galardoado com a Medalha Constitucionalista, uma das principais honrarias concedidas pela Sociedade Veteranos de 32, outorgada àqueles que, de alguma forma, contribuem para a perpetuação dos feitos da Revolução de 32. Tal como nossos heróis revolucionários, Sérgio Moro encarna a coragem e a determinação ao encontro da honestidade e de um Brasil melhor, sobretudo no viés de se extirpar a corrupção de nosso país.

VIVA SÉRGIO MORO!





















Créditos fotográficos: Sociedade Veteranos de 32